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Cinco regras de ouro na pescaria de traíras

Cinco regras de ouro na pescaria de traíras

Cinco regras de ouro na pescaria de traíras

Separamos dicas básicas para que você tenha o máximo de capturas

As cinco regras de ouro na pescaria de traíras:

1 – Vá de mansinho: se estiver pescando desembarcado, não chegue fazendo barulho ou “pisando” forte na margem. Traíras são desconfiadas e se você se aproximar bruscamente, pode espantá-la.

2 – Anzol ou garateias afiados: lembre-se que a traíra possui uma boca bastante dura. E que exige um elemento bem pontiagudo para ser perfurada. Vale muito à pena afiar as extremidades para ter mais garantia na fisgada.

3 – Escolha o melhor horário: traíras costumam ficar mais inativas no horário de sol forte. Por isso, opte pelas primeiras horas da manhã ou no final da tarde. Estes são períodos quando elas estão à espreita de uma presa.

4 – Acerte a isca: em dias mais frios e com água gelada, aposte em iscas de profundidade e em iscas vivas/naturais. Já nos dias quentes e com água mais quente, uma boa opção é tentar atraí-la para a superfície. Ou até mesmo na meia-água, com recolhimento alternado. Observe o comportamento do peixe para definir o que vai ser mais produtivo.

5 – Use líder: traíras possuem dentes bem afiados capazes de cortar com facilidade as linhas de multifilamento ou de nylon. Caso não goste de aço flexível, uma alternativa é o emprego de fluorcarbono de espessura mais grossa (a partir de 50 lb, 0,65 mm), que além de ser invisível n’água, não vai afetar o trabalho da isca, desde que o nó com a linha principal seja bem feito.