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Novo ministro do Desenvolvimento tem raízes na cafeicultura de Minas

Novo ministro do Desenvolvimento tem raízes na cafeicultura de Minas

Novo ministro do Desenvolvimento tem raízes na cafeicultura de Minas

 

Novo ministro do Desenvolvimento tem raízes na cafeicultura de Minas

Carlos Melles elogiou indicação e relembrou que Mauro Borges foi um dos primeiros a detectar a perda de renda do produtor de café e o empobrecimento dos municípios produtores.

A indicação do economista Mauro Borges para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior deve fortalecer o entendimento no Governo Federal sobre a importância social e econômica do café. A avaliação é do presidente da Cooparaiso, deputado federal Carlos Melles – atual secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, e que tem uma relação antiga e muito próxima com a família do novo ministro.

“Estamos muito orgulhosos com a indicação do nosso conterrâneo de Cássia Mauro Borges para o Ministério, realmente tanto ele como todos os filhos do Antonio Lemos são pessoas da maior competência nos setores onde atuam. Particularmente o Mauro e o Maurício (diretor do BNDES) ocupam funções estratégicas, representam muito bem o Brasil e significam um alento para o cooperativismo, o café e o leite, por terem raízes nestes setores de importância social e econômica para o país”, pontuou Melles, que preside a Cooparaiso.

Ao destacar a escolha da presidente Dilma Rousseff em substituição ao ministro Fernando Pimentel, Melles relembrou que Mauro Borges foi um dos primeiros a detectar a perda de renda do produtor de café e o empobrecimento dos municípios produtores.  “Em uma ação desenvolvida pela Adebras, o Mauro coordenou por intermédio do Cedeplar (Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais da UFMG) um diagnóstico muito consistente, apontando os desafios e potencialidades do café, reforçando a importância da cafeicultura no desenvolvimento regional, bem como a pecuária leiteira, por serem setores estruturantes”, recordou Carlos Melles, enfatizando que este trabalho apontou a necessidade da adoção de uma política pública e privada efetiva para o desenvolvimento do café e alternativas. Outro ponto, diz Melles, foi o conhecimento por parte do futuro ministro de uma proposta visando uma união das cooperativas de café buscando maior competitividade no setor.

Ao repercutir a indicação de Mauro Borges, Carlos Melles fez questão de cumprimentar seu pai, Antonio Lemos, desde o início companheiro de partido político e apoiador das campanhas de Melles em Cássia. “Antonio Lemos sempre foi um líder cooperativista, político, prefeito de Cássia competente, um empreendedor rural e homem visionário, construiu uma família que orgulha a todos nós”, disse Melles.

Quem é Mauro Borges – O novo ministro deve assumir suas funções ainda este mês, com a saída de Pimentel. Mauro Borges é natural de Cássia (Sudoeste de Minas), presidente do Conselho de Administração do Parque Tecnológico de Belo Horizonte. É doutor em economia pela Universidade de Londres, com pós doutorado nas universidades de Illinois e de Paris. É ainda professor titular do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais e pesquisador do CNPq.

 

Carlos Melles elogiou indicação e relembrou que Mauro Borges foi um dos primeiros a detectar a perda de renda do produtor de café e o empobrecimento dos municípios produtores.

 

A indicação do economista Mauro Borges para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior deve fortalecer o entendimento no Governo Federal sobre a importância social e econômica do café. A avaliação é do presidente da Cooparaiso, deputado federal Carlos Melles – atual secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, e que tem uma relação antiga e muito próxima com a família do novo ministro.

“Estamos muito orgulhosos com a indicação do nosso conterrâneo de Cássia Mauro Borges para o Ministério, realmente tanto ele como todos os filhos do Antonio Lemos são pessoas da maior competência nos setores onde atuam. Particularmente o Mauro e o Maurício (diretor do BNDES) ocupam funções estratégicas, representam muito bem o Brasil e significam um alento para o cooperativismo, o café e o leite, por terem raízes nestes setores de importância social e econômica para o país”, pontuou Melles, que preside a Cooparaiso.

Ao destacar a escolha da presidente Dilma Rousseff em substituição ao ministro Fernando Pimentel, Melles relembrou que Mauro Borges foi um dos primeiros a detectar a perda de renda do produtor de café e o empobrecimento dos municípios produtores.  “Em uma ação desenvolvida pela Adebras, o Mauro coordenou por intermédio do Cedeplar (Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional de Minas Gerais da UFMG) um diagnóstico muito consistente, apontando os desafios e potencialidades do café, reforçando a importância da cafeicultura no desenvolvimento regional, bem como a pecuária leiteira, por serem setores estruturantes”, recordou Carlos Melles, enfatizando que este trabalho apontou a necessidade da adoção de uma política pública e privada efetiva para o desenvolvimento do café e alternativas. Outro ponto, diz Melles, foi o conhecimento por parte do futuro ministro de uma proposta visando uma união das cooperativas de café buscando maior competitividade no setor.

Ao repercutir a indicação de Mauro Borges, Carlos Melles fez questão de cumprimentar seu pai, Antonio Lemos, desde o início companheiro de partido político e apoiador das campanhas de Melles em Cássia. “Antonio Lemos sempre foi um líder cooperativista, político, prefeito de Cássia competente, um empreendedor rural e homem visionário, construiu uma família que orgulha a todos nós”, disse Melles.

Quem é Mauro Borges – O novo ministro deve assumir suas funções ainda este mês, com a saída de Pimentel. Mauro Borges é natural de Cássia (Sudoeste de Minas), presidente do Conselho de Administração do Parque Tecnológico de Belo Horizonte. É doutor em economia pela Universidade de Londres, com pós doutorado nas universidades de Illinois e de Paris. É ainda professor titular do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais e pesquisador do CNPq.