Quem se acostuma com o café bom não quer voltar para o mediano

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Quem se acostuma com o café bom não quer voltar para o mediano
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Quem se acostuma com o café bom não quer voltar para o mediano

“Quem se acostuma com o bom não quer voltar para o mediano.” Essa mudança está beneficiando  as empresas que oferecem os chamados produtos premium. Um dos melhores exemplos dessa tendência é a Nespresso, divisão de café gourmet da suíça Nestlé. A empresa, que oferece máquinas de café espresso e cápsulas para consumo, está vendo seu negócio crescer acima de 30% no Brasil, neste ano. Em setembro de 2013, a Nespresso abriu um sofisticado espaço de degustação no Jardim Europa, área nobre da cidade de São Paulo.

O ambiente conta com aplicativos multimídia que falam sobre a história daempresa e do café, máquinas de diversos tipos e formatos, além de ampla literatura sobre o tema. “Nosso público gosta de atendimento de qualidade e comodidade”, afirma Stefan Nilsson, diretor da Nespresso no País. “Nenhuma outra filial da Nespresso possui algo do gênero.” O local, batizado de Nespresso Expertise Center (NEC), funciona como uma espécie de embaixada da marca e é onde são realizados cursos e encontros com fornecedores.

Toda essa sofisticação é justificada. As máquinas de café da companhia não são para qualquer bolso. A versão mais barata sai por R$ 369, podendo chegar a R$ 1.595, dependendo dos recursos. Cada cápsula, capaz de produzir uma xícara de café, custa entre R$ 1,50 e R$ 2,50. Esses valores são proibitivos para a classe C. A título de comparação, um pacote de meio quilo de café de boa qualidade custa menos de R$ 8 no supermercado. Os mais abastados, por sua vez, estão consumindo os sofisticados cafezinhos da Nespresso como nunca. Com informações da Isto É Dinheiro.

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