O ovo na alimentação
O ovo na alimentação
Os povos mais antigos, como os egípcios e hebreus, por exemplo, já o utilizavam e o consideravam, mesmo, quase como um alimento sagrado, pois acreditavam que, para se transformar em um animal completo, o ovo, certamente, possuía forças ou poderes sobrenaturais.
Esses povos tinham realmente razão quando pensavam dessa maneira pois, como já está provado, o ovo tem um elevado valor nutritivo e não só se transforma em um novo ser, nesse caso uma avezinha, como ainda a sustenta durante várias horas depois do nascimento.
O hábito de comer ovos já com embriões de pintos é muito antigo na China. Está provado que o ovo é, realmente, um alimento completo e que contém todos os elementos nutritivos, desde que seja completada a sua formação. Ele é uma verdadeira cápsula ou depósito de elementos indispensáveis à vida, pois o embrião nele contido tem que se desenvolver e se alimentar independentemente do organismo materno.
O ovo, não só possui todas as substâncias necessárias, mas também, e o que é de grande importância, elas guardam uma determinada proporção ou equilíbrio entre si, fornecendo, por isso, uma bem equilibrada alimentação.
Quanto à digestibilidade, outro fator de grande importância nos alimentos, o ovo a apresenta em elevado grau, bastando citar que 97% de seus elementos nutritivos são aproveitados pelo organismo.
Portanto, não só é recomendável, mas é necessária a inclusão do ovo na alimentação humana e principalmente para crianças em crescimento ou em idade escolar, gestantes e mães em aleitamento.
O ovo é rico em proteínas, minerais como o cálcio, fósforo e ferro, além das vitaminas A,B,D, riboflavina, niacina e ácido pantotênico.
As diversas espécies de ovos
Quanto aos seus pesos, os do aepyornis, animal pré-histórico, pesavam 12kg. Atualmente, temos os seguintes pesos para os ovos produzidos pelas diversas espécies de aves, a seguir:
– cisne: 285gr;
– ganso: 215gr;
– pavão: 90gr;
– peru: 85gr;
– marreca: 80gr e
– galinha: 50gr.
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