Doenças dos Camarões Gigantes da Malásia

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Doenças dos Camarões Gigantes da Malásia
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Doenças dos Camarões Gigantes da Malásia

Os camarões de água doce, especificamente os gigantes da Malásia, são muito resistentes às doenças, embora possam contrair algumas delas, de origem orgânica, infecciosa ou parasitária.

Como em criações de outros animais, o melhor é prevenir as doenças, evitando que elas apareçam na criação a, depois, ter que combatê-las, o que se torna, de um modo geral, antieconômico, além do tempo e do trabalho perdidos.

De um modo geral, nas criações de camarões, não se justifica nem compensa tentar o tratamento de alguma doença, quando ela aparece. Somente em casos especiais, o tratamento deve ser tentado.

Além das doenças, no entanto, os camarões podem sofrer acidentes e traumatismos mais ou menos graves. Podem ocorrer, por exemplo, rachaduras no exoesqueleto (“casca”) as quais, em geral, são atacadas por fungos ou bactérias, dando um aspecto desagradável ao camarão, embora, normalmente, não o mate. O tratamento, nesses casos, é mergulhar o animal, durante 20 minutos, em água salgada. Com a muda, essas lesões desaparecem.

Com bons animais, instalações adequadas, uma boa alimentação, água de boa qualidade e com todas as características exigidas, dificilmente, repetimos, uma criação será atacada por doenças que possam dar prejuízos ou por em perigo o sucesso da criação ou do empreendimento.

Quando aparecem camarões mortos, no viveiro, isto não significa a presença de uma doença. Quando, por exemplo, há uma grande e inesperada mortandade de camarões, devemos pensar em problemas com a água: falta de oxigenação, elevado teor de gás carbônico, contaminações, poluições, etc., principalmente quando são atingidos animais de várias faixas de idade. Quando há incidência de alguma doença, as mortes são em pequeno número e mais ou menos espaçadas.

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