Coelhos – A Escolha da Raça

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Coelhos - A Escolha da Raça
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Coelhos – A Escolha da Raça

Ao começar uma criação, deve ser decidido o que se pretende produzir: carne, pele, pêlo ou reprodutores. Não sendo para a produção de pêlo, em que a escolha seria a raça angorá, o melhor é uma raça que tenha boas peles, pois fornecerá, também, bastante carne de ótima qualidade.


Quanto ao tamanho, as raças podem ser:

1- pequenas, cuja criação não é interessante, porque são de pouco rendimento. Exemplos: arminho e holandês;
2- médias, de 3,5 a 5 quilos, são precoces e as de maior rendimento sendo, por isso, denominadas econômicas ou industriais. Exemplos: chinchila grande, branco da Nova Zelândia e vermelho da Nova Zelândia;
3- grandes ou gigantes, pesando acima de 5 quilos, são as raças mais tardias. Exemplo: gigante branco.

A escolha dos reprodutores

É uma das providências mais importantes a serem tomadas, pois de bons animais depende, na maioria das vezes, o sucesso de uma criação. Por esse motivo, devemos escolher os coelhos:
1- de raças puras aperfeiçoadas, por serem os que, em geral, dão maior rendimento e maior uniformidade a seus produtos;
2- sadios, o que demonstram pelo olhar vivo, pêlos lisos e brilhantes;
3 -de boa conformação, bem desenvolvidos e gordos;
4- que tenham bom apetite;
5- de ninhadas numerosas, de boas criadeiras e
6- novos, para serem aproveitados durante mais tempo.

Coelhos velhos, doentes, defeituosos ou que não sejam puros, devem ser rejeitados. Orelhas caídas, corpo “selado”, ancas pontudas, pernas tortas e cauda tombada ou móvel, são os mais comuns defeitos de conformação.

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