Calendário agrícola: conheça as melhores épocas para plantar!

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Calendário agrícola: conheça as melhores épocas para plantar!
Site do Café

A agricultura brasileira se destaca no mercado mundial pela sua grande produtividade, variedade e qualidade dos produtos postos à mesa, graças ao trabalho dos produtores. No entanto, para se manter rentável e eficiente, todas as etapas do processo devem ser bem planejadas e executadas para que os prejuízos sejam evitados.

Para evitar possíveis perdas, o produtor precisa estar atento a vários fatores como a qualificação da mão de obra, qualidade do solo, emprego de tecnologias que favoreçam a plantação, produtos que serão utilizados, clima, datas, entre outros fatores. Qualquer erro pode ser fatal para o plantio.

Algumas práticas são altamente recomendadas para que o agricultor tenha sucesso em todas as fases de sua colheita. Uma delas, que está sempre de mãos dadas com a produção, é a elaboração do calendário agrícola.

Com a intenção de reduzir os custos e os riscos, os calendários agrícolas são produzidos em vários setores cultivares. Seu principal objetivo é orientar o agricultor em relação à época correta para a adubação, a quanto tempo leva do plantio a colheita, entre outros.

Considerando a extensão do território brasileiro e a variedade de produtos compatíveis com nosso solo, o calendário agrícola funciona como um guia para facilitar a vida do agricultor. A ferramenta ajuda na organização e no controle de datas e períodos mais condizentes com a região e o clima em que a produção está inserida.

No post de hoje, além de conhecer mais detalhes sobre o calendário agrícola, iremos a fundo em cada região do país para saber quais culturas são mais produtivas em cada lugar. Vamos conhecer também a característica de plantio de cada um dos produtores de destaque da agricultura brasileira.

Entenda como funciona o calendário agrícola

O planejamento é o primeiro passo em qualquer trabalho, e na agricultura não poderia ser diferente. Para isso, o produtor deve observar tudo o que acontece ao seu redor, desde a necessidade da população até a sua capacidade de atender à demanda.

Não adianta, por exemplo, plantar arroz em um local onde as temperaturas são excessivamente baixas ou altas, visto que as plantas não suportam tais características climáticas.

O conhecimento da natureza externa deve influenciar diretamente na decisão de qual cultura tem que estar presente no solo daquele terreno. O tamanho da área de cultivo, a distância do produto ao centro de comercialização/distribuição, e a adaptação das espécies vegetais também são critérios importantes a serem analisados.

Ciente do que é possível fazer no seu sistema de produção e com orientação correta do manejo das máquinas e instrumentos, o produtor já começa a sua empreitada de forma mais efetiva. Somando isso ao calendário agrícola que deve ter em mãos, ele já tem o material necessário para levar a produção adiante, inclusive com informações valiosas a respeito de cada item a ser cultivado.

Entre essas informações estão: precipitação anual, ciclos chuvosos, velocidade do vento, variação de temperatura, umidade do ar, épocas corretas de plantio e colheita das principais culturas produzidas em cada região e zoneamento agrícola.

Com esses dados postos em prática, o aumento da produção é certeiro. A tranquilidade proporcionada pelo agricultor em saber que está trilhando o caminho certo na produção faz com que o trabalho flua melhor.

Porém, não podemos esquecer de um dado importante: cada região tem suas características. Por isso, o calendário agrícola brasileiro não é unificado. As datas de plantio e de colheita variam muito e é sobre isso que falaremos a seguir.

Conheça a melhor época de plantio para cada região do país

Qual é a melhor época para plantar mandioca? Qual a data correta para colher o algodão? Quanto tempo leva do plantio à colheita de uma determinada cultura? São muitas informações passando pela cabeça de quem é responsável pela organização e pelas datas referentes à uma produção.

Como dito acima, o calendário agrícola brasileiro é muito específico por conta da pluralidade de clima e vegetação presente no país. Por isso, a bateria de estudos feita para cada região tem as suas características próprias e a mesma cultura pode ter suas datas de produção variando bastante de acordo com a região.

Considerando variações climáticas, umidade do ar, prováveis características do solo e vegetação predominante, vamos analisar os principais produtos de cada estado, informando sua melhor data de plantio e colheita no calendário de plantações a seguir!

Sul

         Cultivo          Plantio          Colheita
Ameixa Julho Setembro – Outubro
Amendoim Setembro Janeiro – Abril
Arroz Setembro Novembro – Abril
Aveia Abril Outubro – Dezembro
Café Setembro Maio – Novembro
Cítricos Outubro Dezembro – Março
Erva Mate Abril Março – Agosto
Feijão Agosto Outubro – Março
Fumo Agosto Dezembro – Fevereiro
Maçã Dezembro Janeiro – Abril
Milho Agosto Dezembro – Junho
Soja Setembro Janeiro – Maio
Tomate Agosto ***
Trigo Maio Setembro – Dezembro
Uva Julho Outubro – Dezembro

Sudeste

          Cultivo              Plantio         Colheita
Algodão Outubro Março – Julho
Alho Março 3 a 4 meses depois
Ameixa Julho ***
Amendoim Setembro Dezembro – Março
Banana O ano inteiro Um ano depois
Batata Abril 3 a 4 meses depois
Café Outubro Abril – Setembro
Cana de açúcar Outubro Abril – Setembro
Cebola Fevereiro 4 a 6 meses depois
Cítricos Outubro Todo o ano
Feijão Outubro Janeiro – Abril
Mandioca Setembro Março – Julho
Milho Outubro Janeiro – Junho
Pêssego Julho ***
Tomate Agosto ***
Uva Julho Outubro – Dezembro

Nordeste

          Cultivo          Plantio        Colheita
Algodão Janeiro Junho – Dezembro
Amendoim Março Maio – Agosto
Arroz Outubro Janeiro – Abril
Cacau Início da chuva Fevereiro – Maio
Cana de açúcar Setembro Novembro – Abril
Coco Início da chuva 6 meses depois
Feijão Outubro Janeiro – Abril
Fumo Agosto Dezembro – Fevereiro
Mandioca Março Junho – Outubro
Manga Fevereiro Janeiro – Dezembro
Milho Outubro Fevereiro – Junho
Soja Outubro Fevereiro – Maio
Uva Dezembro Dezembro – Março

Junho – Julho

 

Norte

Cultivo Plantio Colheita
Arroz Outubro ***
Coco Início da chuva 6 meses depois
Guaraná Janeiro Novembro – Dezembro
Mandioca Setembro Março – Julho
Maracujá Todo o ano Um ano depois
Milho Agosto ***

 

Centro – Oeste

Cultivo Plantio Colheita
Algodão Novembro Abril – Junho
Amendoim Novembro Março a Abril
Arroz Setembro Janeiro – Abril
Cana de açúcar Outubro Abril – Dezembro
Mandioca Setembro Março – Agosto
Milho Outubro Fevereiro – Junho
Soja Outubro Janeiro – Maio
Tomate Fevereiro Abril – Outubro

*** Colheita de data indeterminada. Depende de fatores externos como luminosidade, irrigação e clima correto.

Características climáticas das principais culturas brasileiras:

  • algodão: muito sensível às temperaturas frias. O clima deve permanecer entre 18 °C e 30 °C, nunca sendo superior a 40 °C;
  • amendoim: completamente dependente da temperatura. Mais eficiente entre 25 °C e 35 °C;
  • arroz: não tolera temperaturas extremas, por isso, 20 °C a 35 °C é o ideal;
  • cacau: exige solos profundos e ricos e clima quente e úmido. Temperatura média de 25 °C;
  • café: temperaturas mais altas podem aumentar a produtividade, mas aumentam também a proliferação de pragas. Temperatura ideal entre 19 °C e 22 °C;
  • cana-de-açúcar: para garantir a produtividade, a temperatura não pode ser inferior a 20 °C. O ideal é manter a faixa de 22 °C e 30 °C;
  • feijão: com as técnicas corretas de irrigação, o feijão pode ser cultivado o ano todo. O seu rendimento varia muito de acordo com a umidade do solo. A temperatura ideal é de 18ºC durante a noite e 28ºC durante o dia;
  • mandioca: se adapta facilmente aos ambientes, é cultivada em todos os estados brasileiros e a temperatura ideal varia entre 20 °C e 27 °C. Temperaturas baixas retardam o crescimento — o que é muito comum na região sul do país;
  • milho: tem bons resultados em quase todos os climas e regiões. Temperaturas baixas demais podem retardar a maturação dos grãos;
  • soja: se adapta bem em temperaturas entre 20 °C e 30 °C. A semente precisa absorver metade do seu peso em água, o que é mais fácil de ocorrer em torno de 30 °C;
  • trigo: é uma cultura de inverno, amadurece melhor em locais frios. Solos não podem ser compactados e precisam ser bem férteis.

Considere outros fatores antes do plantio

Como dito anteriormente, a escolha das culturas produzidas é muito importante, mas também é uma etapa complexa no processo agrícola. Essa decisão não costuma ser fácil e não depende só de um clima favorável.

Não adianta, por exemplo, plantar uma cultura que demanda um armazenamento complexo se você não dispõe do espaço necessário para ela, bem como não adianta investir em uma plantação inadequada ao clima da região onde a lavoura está situada.

Vamos conhecer alguns dos aspectos que não podem ser deixados de lado na hora de fazer a escolha da melhor cultura para a sua plantação.

Produtividade por metro quadrado

Saber o quanto a sua produção é lucrativa é um indicador importante para medir o que está dando certo ou errado no seu negócio. Esse tipo de cálculo deve ser feito permanentemente e não pode ser simplesmente guardado na gaveta ou ter as suas conclusões tiradas por ‘achismo’.

Com esses dados em mãos, é importante comparar esses resultados, subtraindo a média gasta na produção, e conversar com outros proprietários rurais. Essa troca de experiências é riquíssima para nortear se o seu rendimento condiz com o do mercado, em geral.

As cooperativas rurais — associações formadas por agroprodutores que buscam o sucesso dos seus associados — são boas opções para comparar esses dados, além de estimular uma concorrência sadia.

Condições e capacidade de armazenamento

Vamos considerar um produtor de café. A pós-colheita dessa cultura demanda várias etapas. Suas formas de armazenamento variam muito. Quando feitas em saco, a colisão com qualquer estrutura deve ser evitada. O ideal é que eles não encostem nem no chão, para evitar o contato com a umidade.

Manter o ambiente fresco, limpo e distante de insetos são cuidados essenciais na pós-colheita do café. Contudo, algumas dúvidas podem surgir: meu território comporta todo esse armazenamento? Eu posso dispor das condições adequadas a ele?

Conhecer as necessidades de cada produto e saber de antemão como é a pós-colheita de cada um é fundamental para concluir se o território disponível é adequado para aquele cultivo.

O cuidado com a conserva deve ser tão rigoroso quanto as etapas de preparação do solo e plantio. O armazenamento mal feito ou mal planejado pode ser mais lesivo do que os erros provenientes da plantação — e podem sair ainda mais caros, considerando que essa já é uma das etapas finais do processo de produção.

Rotatividade na produção

A falta de espaço foi, por muito tempo, um grande motivo de preocupação do produtor que achava que a monocultura era a melhor alternativa para a agricultura. Felizmente, quem pensava dessa maneira estava errado.

Hoje, sabemos que, com técnicas adequadas, as pequenas propriedades rurais podem ser extremamente lucrativas. A rotatividade do cultivo é uma solução para uma produção mais viável.

Além de evitar o esgotamento do solo — o que é muito comum quando o plantio é repetitivo —, ela possibilita o investimento de acordo com a sazonalidade das culturas.

Essa rotatividade favorece e nutre o solo permitindo a inclusão de frutas, hortaliças, legumes e outros, diversificando a produção e gerando lucros.

É importante se lembrar de que o sucesso do seu agronegócio não depende apenas da obtenção de produtos de qualidade, mas também do quanto é viável cultivar uma determinada cultura.

Descubra o potencial da rotação de culturas durante o ano

Aprofundando um pouco mais no que foi falado acima, os benefícios apontados pela rotatividade de culturas não são visíveis só na lucratividade, mas também estão diretamente ligadas à qualidade física, química e biológica do solo. A prática, inclusive, contribui para a redução da ocorrência de pragas e outras dezenas de doenças.

No entanto, o sistema de rotação deve atender a alguns princípios para que seja feito de forma eficaz. Confira quais são eles:

  • ser capaz de aproveitar vários tipos de nutrientes;
  • produzir quantidade significativa de fitomassa;
  • promover boas condições ao solo;
  • ser suscetível a pragas e doenças diferentes;
  • ter renda direta na produção atual ou nas subsequentes.

As melhorias apresentadas pela rotatividade da cultura podem ser observadas na composição química, física e biológica dos solos.

Na qualidade física, ela aumenta a porosidade, faz com que a água filtre com mais facilidade, evita a sua compactação e melhora a estrutura do solo.

Do ponto de vista da qualidade química, os benefícios são inúmeros. Entre eles, o fornecimento de nutrientes tipo fósforo, aumento da biomassa e quantidade de nitrogênio, aumento de capacidade na troca de cátions e outros.

Na qualidade biológica, os microorganismos têm papel principal e exercem diversas funções. Entre elas, a ciclagem de nutrientes, decomposição de matérias orgânicas, estabilização de agregados no solo e fixação de elementos como o nitrogênio.

Para entender melhor o funcionamento da rotatividade, vamos conhecer seus benefícios nas duas principais culturas de grãos do país:

Soja

Quando cultivada posteriormente ao milho, a soja apresenta respostas muito positivas com rendimento 12% maior do que em solo comum. O cultivo do milho aumenta a produtividade da fitomassa na área de superfície e recupera rapidamente o solo. Os resultados são mais positivos após a plantação do milho de verão.

O uso de forrageiras tropicais em sistemas de rotação com a soja pode ser uma alternativa viável para transmitir sustentabilidade à produção destas culturas. O objetivo das forrageiras é aumentar a produção de palhada e recuperar a qualidade do solo de maneira mais rápida.

Também o uso de braquiárias — tipo de capim predominante no Cerrado — em tipos variados de cultivos aumentam a produtividade da soja, principalmente em épocas de fortes secas, quando a produção é mais complicada.

Milho

O milho tem duas safras importantes: uma no verão e outra no inverno. Em ambos os casos, ele ajuda a compor o sistema de rotação.

O milho se desenvolve melhor se for cultivado sobre a palhada de plantas de cobertura, pois tem possibilidades de fixar o nitrogênio. Já entre as gramíneas, a aveia — sendo uma planta de cobertura com manejo no estádio de grão leitoso — apresenta uma imobilização menor de nitrogênio em sua decomposição, gerando um melhor desenvolvimento do milho.

Na safra de inverno — também muito conhecida por ‘safrinha’, segunda safra ou safra de outono —, é uma alternativa para melhorar o uso do solo, aumentando a renda do produtor.

No entanto, nesse período, o efeito da repetição de rotação da safra milho-soja-milho pode ser prejudicial. Os restos vegetais produzidos pelo milho de inverno fazem com que o solo não fique coberto por inteiro. Com isso, a erosão hídrica é facilitada, a temperatura do solo aumenta e a água evapora com maior velocidade.

Vá além da previsão do tempo para entender suas janelas de plantio e colheita

As tecnologias têm sido verdadeiras aliadas do produtor rural desde a etapa da plantação até a chegada do produto ao consumidor final.

A agricultura de precisão — conjunto de técnicas modernas que facilitam o trabalho rural — permitiu que uma série de equipamentos fossem integrados aos afazeres do campo. GPSs, drones, sensores e outras dezenas de soluções resultaram em um manejo mais simples da produção.

Podemos tomar como exemplo as imagens captadas pelos drones. Por meio delas, é possível ver as plantas e identificar possíveis problemas, facilitando o processo de descoberta sobre qual tipo de praga assola a plantação.

É preciso unir esses métodos às práticas do dia a dia para entender melhor o sistema de plantio. Não basta ter um calendário agrícola, tecnologias de ponta, maquinaria adequada e mão de obra qualificada se a busca pelo conhecimento não for colocada em prática.

Vamos conhecer a seguir algumas práticas em que a junção dos estudos aprofundados com a tecnologia podem gerar resultados de sucesso.

Manejo integrado de pragas

Também conhecido como MIP, o Manejo Integrado de Pragas é uma prática essencial para garantir o sucesso da lavoura.

O agricultor que há muito tempo é responsável pelo manejo de suas terras tende a ver nos inseticidas a solução mais eficaz para resolver seus problemas com as pestes. A ânsia por um resultado rápido impede um tempo destinado à identificação correta do problema.

A aplicação do produto correto para um determinado tipo de praga se torna mais eficaz, e por mais que o produtor conheça sua lavoura melhor do que ninguém, muitas vezes ele comete erros.

Para ter certeza do que se está a combater é preciso monitoramento constante da lavoura, amostras dos insetos presentes — que podem ser capturados por meio de armadilhas atrativas que liberam feromônios — e, até mesmo, o uso de drones que fazem a varredura da área e identificam problemas das mais diversas origens.

Segurança alimentar

Uma das integrantes do conjunto de normas e cuidados nas diferentes fases do processo de produção, a segurança alimentar atua como um fator fundamental. Seu objetivo principal é garantir a qualidade dos alimentos que chegam à mesa do consumidor.

Os normativos da segurança alimentar competem a regras que os produtores e comerciantes são obrigados a seguir. Por isso, a atenção a cada um desses aspectos deve ser redobrada para evitar problemas já na fase final do processo de distribuição.

O modo de produção e higienização adequada, o tipo de embalagem e rótulo, os prazos de validade e origem do produto são alguns dos ítens presentes nas análises de riscos feitas pela União Europeia — que tem desenvolvido políticas nesse âmbito e elaboraram um quadro analisando todos os aspectos que influenciam direta ou indiretamente na segurança alimentar.

Os perigos podem ser originados de natureza química, física e biológica, como veremos a seguir.

Natureza química

Em se tratando de natureza química, seus efeitos podem ser graves na saúde do consumidor. Os contaminantes podem variar desde excesso de resíduos presentes no alimento, armazenagem imprópria, contaminação ambiental e, até mesmo, substâncias que não são adicionadas intencionalmente na produção.

Natureza física

Os perigos físicos se resumem à presença de corpos estranhos no alimento e podem ter dezenas de variações, sendo os mais comuns: madeira, plástico e metal.

Natureza biológica

Por fim, os perigos biológicos são os que podem causar infecções alimentares das mais diversas naturezas. Presença de fungos, vírus, protozoários e bactérias que causam danos à saúde muitas vezes são notados visualmente — como no caso das bactérias em que o alimento fica deteriorado — e, algumas vezes, não — como nos casos de alguns vírus. Esse tipo de contaminação acontece pelo fato do vegetal ser muito rico em água, proteínas e vitaminas dos quais esses corpos se alimentam.

No entanto, a maior parte dos problemas encontrados em uma lavoura são contornáveis e podem resultar em um plantio de bastante sucesso. Com as ferramentas necessárias, acompanhadas de um calendário agrícola eficiente e da aplicação das técnicas corretas para cada cultivo, as chances de erro são mínimas.

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